Por trás do desejo de diminuir ou cessar o consumo de carne podem estar questões como convicções religiosas, o bem-estar dos animais, o uso de medicamentos e até mesmo a intenção de preservar recursos naturais. Independente das motivações, o fato é que uma dieta rica em vegetais, pobre em sal, gorduras saturadas e açúcar colabora para um estilo de vida saudável. Essa conclusão decorre de um fato já estabelecido na literatura científica: limitar o consumo de carne vermelha (bovina, suína e cordeiro) e processada (linguiça, carnes salgadas e defumadas) se relaciona ao menor risco de morrer precocemente. A medida ainda protege contra doenças crônicas não transmissíveis (DCNT),como câncer, diabetes e enfermidades do coração.
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